O nascimento de um filhote de bicho-preguiça em Ilhéus (BA) aumenta a esperança de sucesso na reprodução do mamífero em sistema de semicativeiro. Os animais vivem em uma reserva de Mata Atlântica que faz parte de um projeto de preservação da espécie, desenvolvido pela Comissão Executiva de Plano da Lavoura Cacaueira (Cplac).
Com quatro dias de vida, Pérola, como o filhote foi chamado, não fica distante da mãe nem por um minuto. Depois de 11 meses de gestação, a fêmea do bicho-preguiça carrega o filhote no ventre por outros nove meses. Durante este tempo, ela o protege e prepara para a sobrevivência na mata.
Atualmente, 35 bichos-preguiça recebem cuidados na Ceplac. Muitos deles chegam à comissão com ferimentos. Em 2004, dois filhotes nasceram na reserva de Ilhéus, mas não sobreviveram.
O bicho-preguiça é nativo da Mata Atlântica e na reprodução, dá apenas uma cria por vez. (Fonte: G1)
Com quatro dias de vida, Pérola, como o filhote foi chamado, não fica distante da mãe nem por um minuto. Depois de 11 meses de gestação, a fêmea do bicho-preguiça carrega o filhote no ventre por outros nove meses. Durante este tempo, ela o protege e prepara para a sobrevivência na mata.
Atualmente, 35 bichos-preguiça recebem cuidados na Ceplac. Muitos deles chegam à comissão com ferimentos. Em 2004, dois filhotes nasceram na reserva de Ilhéus, mas não sobreviveram.
O bicho-preguiça é nativo da Mata Atlântica e na reprodução, dá apenas uma cria por vez. (Fonte: G1)
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